Renato Bender: Macaco aquático, ciência e dogmas

O homem contemporâneo evoluiu de um ancestral que habitava as cotas litorâneas, alimentava-se de moluscos e desenvolveu habilidades natatórias. Este é o cerne da chamada Hipótese (ou Teoria) do Macaco Aquático, que pouca gente conhece e a comunidade científica não leva a sério. A despeito de ter sido proposta há quase 90 anos, essa hipótese é desprezada pela paleontologia tradicional, tida como infalsificável e, por esta razão, não-científica.

Apesar das críticas, um pequeno grupo de pesquisadores tenta encontrar espaço para discutir seus argumentos e as evidências que levam à plausibilidade de seus arguumentos. Um dos nomes mais representativos dessa corrente é o do brasileiro Renato Bender, pesquisador vinculado à Universidade de Witwatersrand, na África do Sul. Ele é brasileiro e vive em Berna na Suiça, de onde conversou por Skype com o blog Acta Diurna.

A entrevista, que pode ser vista na TV Diurna, também está reproduzida abaixo. Bender não fala apenas dos fundamentos da hipóitese, mas também das dificuldades de sustentar algo que vai de encontro ao pensamento hegemônico — o que, muitas vezes, dá à ciência características de religião.

Claudio Weber Abramo, Zé Dirceu e o Zé Ninguém na TV Diurna

Cláudio Weber Abramo: "Ze Dirceu é diferente do Zé Ninguém"
Cláudio Weber Abramo: “Ze Dirceu é diferente do Zé Ninguém”

A admissão dos embargos infringentes no julgamento dos réus do Mensalão vai provocar um desequilíbrio no sistema judicial brasileiro. A opinião é do Secretário-Executivo da ONG Transparência Brasil, Cláudio Weber Abramo. “Réus julgados em outros tribunais, como o STJ, não terão acesso a essa modalidade de revisão, uma vez que eles não aceitam embargos infringentes”, diz Abramo.

Segundo ele, isso cria uma distinção importante entre “réus de alto coturno”, aqueles que serão julgados diretamente pelo STF por terem foro privilegiado, e todos os demais cidadão. “É algo que distingue o Zé Dirceu do Zé Ninguém”, disse à TV Diurna, da Acta Diurna.

Abramo considera que o Supremo tem dado mostras de que não está tão imune a fatores políticos quanto querem fazer crer os ministros. “Basta ver que o julgamento da Ação Penal 420, a do Mensalão Mineiro, nem começou”.

Para assistir a entrevista, basta clicar no vídeo ao lado, na página principal do blog.

Aquecimentistas perdem mais uma. A moda agora é ‘resfriamento’ global

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A imprensa estrangeira começa a despertar para o jogo de manipulação dos chamados ‘aquecimentistas’, cientistas que há décadas pregam o caos climático provocado por um suposto efeito estufa que a natureza teima em contrariar.

Depois que periódicos da Russia e dos Estados Unidos passaram a estampar manchetes que privilegiam estudos empíricos do clima em detrimento das previsões feitas por supercomputadores, agora é a imprensa inglesa que chama a atenção para o fato de que o aquecimento do planeta terminou há 16 anos.

Clicando na imagem acima você pode ler, em inglês, uma reportagem do jornal britânico Daily Mail sobre o assunto. A matéria chama a atenção para o fato inquestionável de que nunca houve tanto gelo no Ártico quanto agora. Só no ano passado, as plataformas geladas aumentaram pelo menos 60 por cento em área.

A despeito de todas as evidências, aquecimentistas continuam espalhando o terror sobre os efeitos perversos que o efeito estufa irá acarretar no futuro. A essa respeito, a TV Diurna entrevistou o meteorologista Luiz Carlos Molion, que constitui hoje o principal contraponto à hegemonia pseudo-científica de parte dos ambientalistas. A entrevista pode ser vista no box abaixo.