Gelo no Polo Norte desafia previsões catastróficas dos aquecimentistas

Evolução da superfície de gelo no ÁrticoAo contrário do que previam os modelos climáticos na última década, a camada de gelo sobre o Ártico se recuperou e vai encerrando o verão polar bem mais densa e consistente do que no ano passado. O dia de hoje, 17 de setembro, historicamente marca o fim do ciclo anual de derretimento do gelo. E os números demonstram que o “estrago” produzido pelo suposto aquecimento global antrópico é bem menor do que os estudiosos do clima esperavam.

De acordo com o National Snow and Ice Center (NSIDC) do governo americano, a área da plataforma de gelo sobre o Ártico  atingiu 5,101 milhões de quilômetros quadrados no último dia 15 — 49% mais do que os 3,425 milhões acumulados na mesma data do ano passado, quando se registrou o recorde negativo desde que as medições por satélite começaram.

Embora ainda esteja abaixo da média do período iniciado em 1981, de 6,304 milhões de km, a superfície gelada do Ártico voltou aos níveis verificados no período 2008/2010, o que demonstra a resiliência da calota polar a aponta para um período de resfriamento, e não de aquecimento da atmosfera do planeta.

“O ciclo do gelo polar e todo o clima no mundo são regulados pela atividade solar e pelas correntes marinhas”, lembra o Professor Luiz Carlos Molion, meteorologista que hoje lidera no Brasil a corrente dos chamados “céticos”. Esse grupo, que tem infligido sucessivas derrotas aos “aquecimentistas”, luta para demonstrar que as previsões feitas por modelos de computador não conseguem antever a evolução do clima na Terra porque partem de uma premissa falsa — a de que a temperatura da atmosfera é determinada pela concentração de CO2. A despeito do aumento crescente da concentração desse gás, a temperatura média na superfície do globo não sobe desde 1998.

Do outro lado da trincheira acadêmica, os adeptos da hipótese do aquecimento global seguem acumulando derrotas. O mais célebre dos aquecimentistas, o ambientalista inglês James Lovelock, jogou a toalha no ano retrasado. Ele é o autor da chamada Hipótese de Gaia. Em 2004, Lovelock e sua equipe previram a morte de bilhões de seres humanos até o final do século em função do aquecimento global e do aumento do nível do mar. A vida humana, segundo ele, só seria possível no Ártico, onde as temperaturas ainda se situariam dentro de patamares adequados.

Outro nome cortejado pelos aquecimentistas, o Professor Wieslaw Maslowski, teve suas predições desautorizadas pelo aumento da camada de gelo do Norte do planeta. Em 2006, ele declarou, em um encontro da  American Geophysical Union, que todo o gelo do Ártico desapareceria no verão que se encerra hoje. As previsões fracassadas foram objeto de uma alarmante reportagem publicada pela BBC que pode ser lida aqui.

A falência das previsões tem provocado enormes prejuízos. Para quem apostou no mercado de créditos de carbono, os prejuízos são imensuráveis. O valore da tonelada de CO2 despencou de um patamar de US$ 45 para cerca de US$ 2 em dez anos. A Bolsa de Chicago já não existe. E na Europa, governos e instituições financeiras reclamam da falta de nexo entre as previsões alarmistas e a teimosia da natureza, que resiste em responder da forma como previram os modelos climáticos modelados em supercomputadores.

 

5 thoughts on “Gelo no Polo Norte desafia previsões catastróficas dos aquecimentistas”

  1. Fábio,

    o princípio básico, fundamental, do método científico é a possibilidade de uma experiência ser repetida por outros pesquisadores, chegando ao mesmo resultado; o que não pode ser testado, é e será sempre apenas uma hipótese (ou uma ideia, uma teoria em desenvolvimento)
    mas, usualmente agimos ou reagimos como se tal hipótese fosse a realidade concreta, definitiva! esse é o caso do aquecimento global, mas existem muitas outras (quem se lembra? formato do crânio x criminalidade)

    abraço,
    Rubens

  2. Tem aquelas teorias i/dhi/othas sobre evolução humana, onde matéria inanimada virou gente….e por ai vai, que um bicho virou outro…..e na verdade nem 1 celula conseguem criar! que piada!
    o acaso fez , cientistas inteligentes nao!

  3. Se o Panunzio nao entende o q ee climatologia, ou qual ee a escala do tempo p/ mudancas climaticas, paciencia. Se o caro jornalista quer ser ignorante, ee a sua opcao, e que seja feliz assim. Sobre os novos calculos do Met Office mostra q o sistema ee nao linear, ou seja, mesmo havendo um aumento de CO2 nao pode traduzir q haa simulateneamente um aumento da temperatura do ar. Porem, o q nao o caro jornalista nao sabe, ou nao quer saber, ee q haa outros fatores. Por exemplo, o aumento do nivel do mar (as consequencias do aquecimento global tem varios aspectos, q por sua vez tem varios “feed-backs”), o q significa q o oceano estaa armazenando mais energia. Outra coisa, haa varios efeitos q diminuem o aquecimento do ar, como por exemplo, a explosao de vulcoes, ou entao efeitos do El Nino, q mesmo tendo um efeito de menor duracao, faz um grande impacto nas medias anuais. E por fim, eu sou meio cetico em relacao aos modelos numericos. Porem observacionalmente, haa varias evidencias (alem da temperatura do ar) q haa um aquecimento global, e q estaa relacionado c/ o uso de combustiveis fosseis.

  4. Ha cerca de 5-6 anos atras, ja nas primeiras leituras qdo comecei a me interessar por essa historia de aquecimento “global” (ja q minha area das ciencias exatas era/é outra e verifiquei q eu tinha contribuicoes a dar nessa area tb), logo percebi q a ciencia dessa gente empirica (so depende d dados experimentais, uns daqui e outros dali sem conexao teorica entre eles) q comanda essa area (meteorologistas, climatologistas, hidrologistas, etc) é muito fraca, erronea e absurda e vivem d fazer “previsoes” e logo pensei q tal coisa nao poderia durar mto. Basta dizer q toda essa historia de aquecim.”global” baseada no CO2 começou pq alguem encontrou uma coincidencia entre um aumento de CO2 com um aumento de temperatura (T) e disso começou tudo o q ouvimos de la pra ca. Mas, essa coincidencia é mto questionada, pois ha varios probs nessas T (ex.,aumento de urbanismo, representatividade gegrafica dessas T, localizacoes pontuais dessas medicoes, erros, etc) alem de q ha mtos questionamentos sobre a influencia do CO2 bem como tal “coincidencia” nao é observada ao longo de toda historia. O CO2 nao tem poder para controlar o clima, pois como mostro no meu blog e em artigo cientifico publicado em revista internacional, a influencia do CO2 é da ordem de um por cento (!!) e isso a tal gente nao sabe ou nao dá importancia ou dá valor pra coisas irrelevantges sem valor cientifico.

    O q me impressiona mto é q na verdadeira ciencia uma simples coincidencia pode servir para chamar e prestar atencao sobre alguma coisa ou evento, mas nao usa-la para impor uma “teoria” levianamente e sobretudo impor destinos para toda a humanidade e esse é o maior absurdo, pois a ciencia verdadeira precisa ser prudente e nao ignorante (sem base cientifica).

    Entao, dessa “coincidencia” veio tudo o mais. Um mundao de gente comecou a publicar trabalhos sempre admitindo inexoravelmente q o CO2 é o responsavel por um aquecim. global, global mesmo e por tudo q é mudanca climatica. E o incrivel é q as revistas dessa gente aceitam todo tipo de trabalho q coloca a culpa no CO2 e nao aceitam, sob hipotese alguma, artigos q nao digam isso. Até um assunto q nao tem nada a ver com o CO2, mas cujo artigo coloca esse gas como culpado é aceito. Esse é o caso do artigo sobre o qual fiz a analise cientifica e q o CO2 nao tem nada a ver com a questao. E, como sempre, usam os seus “modelos” (furados e com absurdos de ciencia). Por isso, nao adianta usarem supercomputadores, pois esses apenas calculam as orientacoes furadas q essa gente coloca nesses equiptos burros, q dao as respostas q seus manipuladores esperam. Essa analise está mostrada em http://sartori-globalwarming.blogspot.com,

    Entao, nao é q la no comeco essa gente comecou a enganar o mundo so pq quis enganar, mas é q a “ciencia” deles nao se sustenta, nao é CIENTE e por causa disso estao tentando de todas maneiras sustentar o q sempre afirmaram, como o caso do “Climategate”.

    Mas, por outro lado, por incrivel q pareça, o ser humano pode sim interferir no clima. P.ex., se uma gota a mais de agua for jogada para cima, uma gota a mais de agua voltará. E, agora, vejam isso: 40% de todo o consumo de agua daqueles q nos USA e abUSA é feito por termeletricas e usinas nucleares e 50% do consumo de agua da Europa é feito por essas mesmas usinas. Entao, muita agua tem de voltar, nao é? E sem ter sido enviada para o alto naturalmente. Saibam mais sobre isso e mto mais em http://sartori-aquecimentoglobal.blogpsot.com.

    E la vcs tb conhecerao o Novo Ciclo Hidrologico q descobri e cujas demonstracoes fisica e matematica jamais foram feitas, ate mesmo para o ciclo hidrologico convencional.

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